
Conclusões-Reportagem (adaptação das escolas à nova lei para as crianças com necessidades educativas especiais )
Uma pequena aventura pelo jornalismo de investigação
Há que saber separar correctamente dois conceitos: independência e indiferença. O conceito de indiferença implica um afastamento por completo relativamente ás partes envolvidas , o que também pode não ser muito positivo para a actividade jornalística.
Por outro lado, num assunto delicado como este , que envolve “dramas” de famílias que se julgam injustiçadas com a nova lei para as crianças com necessidades educativas especiais havia o risco de se cair no fait-divers.
Deste modo, a jornalista estagiária teve de controlar a situação e ter cuidado nas questões às diferentes entidades abrangidas na reportagem, de forma a não deambular por caminhos menos correctos. Um aspecto interessante é que, aquando da elaboração das entrevistas, a estagiária lembrou-se particularmente de uma cadeira do ano passado: Ética e Deontologia Profissional, leccionada pela docente Suzana Cavaco.
Numa dessas aulas (na sua maioria de grande pendor reflexivo) houve uma pergunta que a docente destacou, aproveitando para avisar os alunos para nunca a fazerem: O que é que sente? Esta pergunta,segundo a professora, é bastante castradora, uma vez que entra na pornografia dos sentimentos. De facto, deve haver equílibrio entre razão e emoção , uma vez que se as respostas obtidas pelos entrevistados forem centradas apenas na emoção , o trabalho jornalístico torna-se inviabilizado. De facto, uma das grandes regras deontológicas da profissão é a objectividade.
O que a estagiária retém deste trabalho é a possibilidade de um jornalista poder exercer a sua função de watchdog e trazer à sociedade temas que ainda apresentam bastante actualidade e pertinência em serem focados e que não o são por camuflagem social e desvalorização jornalística.
A realidade jornalística é composta por ângulos de abordagem. A estagiária constatou (aquando da sua pequena experiência jornalística) que é constantemente necessário reflectir sobre determinado assunto e explorar as suas diferentes potencialidades . Por fim, a seu ver, deve-se optar por escolher o ângulo mais fecundo para o conhecimento da audiência, isto significa, com interesse público.
As entidades envolvidas
Professores
Tres professores de educação especial
Um professor do ensino regular
Sindicato dos professores do norte
· Victor Gomes
Uma pequena aventura pelo jornalismo de investigação
Há que saber separar correctamente dois conceitos: independência e indiferença. O conceito de indiferença implica um afastamento por completo relativamente ás partes envolvidas , o que também pode não ser muito positivo para a actividade jornalística.
Por outro lado, num assunto delicado como este , que envolve “dramas” de famílias que se julgam injustiçadas com a nova lei para as crianças com necessidades educativas especiais havia o risco de se cair no fait-divers.
Deste modo, a jornalista estagiária teve de controlar a situação e ter cuidado nas questões às diferentes entidades abrangidas na reportagem, de forma a não deambular por caminhos menos correctos. Um aspecto interessante é que, aquando da elaboração das entrevistas, a estagiária lembrou-se particularmente de uma cadeira do ano passado: Ética e Deontologia Profissional, leccionada pela docente Suzana Cavaco.
Numa dessas aulas (na sua maioria de grande pendor reflexivo) houve uma pergunta que a docente destacou, aproveitando para avisar os alunos para nunca a fazerem: O que é que sente? Esta pergunta,segundo a professora, é bastante castradora, uma vez que entra na pornografia dos sentimentos. De facto, deve haver equílibrio entre razão e emoção , uma vez que se as respostas obtidas pelos entrevistados forem centradas apenas na emoção , o trabalho jornalístico torna-se inviabilizado. De facto, uma das grandes regras deontológicas da profissão é a objectividade.
O que a estagiária retém deste trabalho é a possibilidade de um jornalista poder exercer a sua função de watchdog e trazer à sociedade temas que ainda apresentam bastante actualidade e pertinência em serem focados e que não o são por camuflagem social e desvalorização jornalística.
A realidade jornalística é composta por ângulos de abordagem. A estagiária constatou (aquando da sua pequena experiência jornalística) que é constantemente necessário reflectir sobre determinado assunto e explorar as suas diferentes potencialidades . Por fim, a seu ver, deve-se optar por escolher o ângulo mais fecundo para o conhecimento da audiência, isto significa, com interesse público.
As entidades envolvidas
Professores
Tres professores de educação especial
Um professor do ensino regular
Sindicato dos professores do norte
· Victor Gomes
Associação Nacional de Professores- João Grancho
Crianças
· Caso do jovem surdo
· Caso da criança com necessidades educativas de carácter
· Caso do jovem surdo
· Caso da criança com necessidades educativas de carácter
Encarregados de educação
· Maria José Salgueiro
· Confederação Nacional de Associação de Pais
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