quarta-feira, 2 de junho de 2010

O projecto Som à Letra


No entanto, depois de terminar o estágio na Antena 1 , decidi desenvolver o blogue Som à Letra. O projecto já tem nove meses e evolui a cada dia com a juda do facebook. O objectivo é desenvolver um site dentro de dois anos. O feedback tem sido muito positivo.

O Som à Letra

Trata-se do meu grande projecto. No entanto , tudo começou na cadeira de imprensa , no 3º ano do curso de Ciências da Comunicação.O professor propôs a elaboração de um jornal. Eu como gostei sempre muito de música arrisquei e criei um jornal temático:O Som à Letra.


terça-feira, 1 de junho de 2010

O Retrovoltagens


Foi um programa radiofónico que elaborei juntamente com colega de Curso, Daniela Espírito Santo. Uma experiência muito enriquecedora trabalhar no programa Retrovoltagens



Um exemplo de uma emissão:


A bolsa de estudo no CETAC

Em Novembro de 2008 ganhei uma bolsa de investigação na Universidade do Porto, onde durante um ano desenvolvi este pequeno estudo: A influência da televisão no desenvolvimento da personalidade; Uma análise de conteúdo da serie "Morangos com Açúcar".

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A evolução na RTV

Ao longo desses meses na RTV , houve de facto grande evolução.







quinta-feira, 20 de maio de 2010

As notícias na Antena 1

Alguns Exemplos:











Reflexão:

Considero estes trabalhos razoáveis. No entanto , há ainda muito a trabalhar nomeadamente a dicção. A voz tem de de apresentar muita credibilidade , basilar para o estabelecimento de um relação de confiança com os ouvintes. É caso para dizer, ao trabalho!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Uma experiência

No primeiro ano do meu curso realizei uma curta metragem Na altura discutia-se nos media a ligação do desemprego ao suícidio.


quarta-feira, 12 de maio de 2010

Perfil de Michael Jackson




Estágio na RTV



Mais uma reportagem elaborada no âmbito do meu estágio na RTV

A peça:

Jornalista:Irene Leite

Imagem: Alexandre Fernandes


Título: PORTUGUESES E EXTRATERRESTRES NO SÉCULO XX

Sub-título:"UMA DIGRESSÃO POR OUTROS MUNDOS"


Imagens corte

1.In:0:19:51:22

Out:0:26:04:24


PIVOT


Ao longo do século XX milhares de portugueses assistiram a fenómenos paranormais. E agora é possivel encontrar alguns desses relatos na antologia "De outros Mundos. Portugueses e extraterrestres do século XX". A obra é organizada pelo historiador e professor na Universidade Fernando Pessoa, Joaquim Fernandes.


TEXTO OFF


Da antropologia à física , passando pela psicologia e religião, este compêndio , inédito no género em língua portuguesa, promete uma digressão por outros mundos ao longo de várias décadas do século XX.


VIVO2

"É. Por"0:12:36:12

"entendimento" 0:12:49:12

Joaquim Fernandes

Professor na Universidade Fernando Pessoa


São diversificados os relatos que chegam dos arquivos do centro transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa. Ainda assim, é possivel destacar algumas declarações.


VIVO1

"Por exemplo" 0:06:02:19

"Sejam rapazes, sejam raparigas" 0:06:32:00

Joaquim Fernandes

Professor na Universidade Fernando Pessoa


Outro aspecto explorado neste livro é o facto da nomenclatura para identificar estes fenómenos paranormais variar ao longo das décadas e com a consequente evolução das sociedades.


VIVO3

"Até aos anos 70" 0:17:25:10

"todos os filmes da máquina de Hollywood" 0:18:14:09

Joaquim Fernandes

Professor na Universidade Fernando Pessoa


O livro promete ser um instrumento de trabalho para os investigadores científicos, numa altura em que a exploração dos fenómenos paranormais na internet torna-se um novo campo de Investigação.

terça-feira, 11 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A reportagem dos 100 anos do café piolho




A reportagem escrita:

Chama-se âncora de ouro, mas por este nome, no Porto, ninguém o reconhece. É para todos o Piolho e faz hoje cem anos, Irene Leite.


TUNA-SOM


Tradicional café dos universitários, o Piolho foi também ponto de encontro de quem lutava contra a ditadura.

Mas porque o nome piolho? , neto do fundador do café mítico portuense dá uma ajuda.


RM


Mas não é fácil, como explica o actual sócio-gerente do piolho, José Martins.


RM


Caracteriza-se por ser um café de estudantes, sendo também frequentado por comerciantes da zona, professores universitários e população em geral. As
memórias são múltiplas para …., um homem na casa dos 70, que no olhar saudoso dividido entre o jornal e as paredes repletas de histórias do espaço centenário, conta-nos um bocadinho da sua experiência.


RM


Palco de debates e “conspirações” antifascistas nos tempos da ditadura, local de reunião de intelectuais e artistas de várias gerações, o “Piolho”acompanhou períodos basilares da cidade do Porto.
Por aqui passaram gerações de médicos, que estudavam no café até altas horas da noite, como relembra.


RM


100 anos de actividade originam muitas histórias para contar. O sócio-gerente José Martins destaca um momento que envolveu a fadista Amália Rodrigues.


RM


100 anos depois , o piolho ainda tem muita vida , preenchida em grande parte pelos estudantes da universidade do porto.


RM


Porque é a vida académica que preenche, dá vida e empresta a banda sonora ao Piolho.


TUNA-SOM


Neste dia oficial, onde se comemoram os 100 anos do café Piolho, estão previstas muitas actividades. Vai ser descerrada uma placa alusiva á histórica data, por iniciativa da Federação Académica do Porto. Prevê-se ainda, entre outras actividades, a actuação da tuna académica do Porto.


quarta-feira, 5 de maio de 2010

Site projecto Cenografia


Num dos meus trabalhos de apoio à investigação científica elaborei um site. Adorei a experiência pois relaciona-se com outro grande projecto que tenho em mãos actalmente: o Som à Letra. Mas lá chegaremos.

O site que elaborei estava inserido no projecto de investigação:

A Cenografia da Informação

Televisiva em Portugal

Da sobriedade à espectacularidade das redacções

terça-feira, 4 de maio de 2010

Documentário

Um documentário elaborado no âmbito da cadeira de Laboratórios de Som e Imagem , do 3º ano do Curso de Ciências da Comunicação. Fundiu-se a técnica com o jornalismo. O ponto de partida: a Casa viva.




O documentário:

NonSenseHome from Ana Maria Henriques on Vimeo.

Sínteses_Antena 1

Aqui está uma compilação das sínteses que fui trabalhando ao longo do meu estágio na antena1. Constato evolução na escrita e na leitura dos conteúdos.

Noto que inicialmente havia mais sotaque , a voz não apresentava grande credibilidade. De qualquer das formas estas sínteses representam uma melhoria relativamente ao meu primeiro noticiário no JPN.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

30 anos do Rock em Stock

Foi o trabalho jornalístico mais marcante, já que tive a oportunidade de entrevistar a minha referência radiofónica:Luís Filipe Barros.

Apadrinhou o sucesso de muitas bandas e marcou uma geração de ouvintes e futuros locutores. Rock sem limites era o que "Berros" prometia há precisamente 30 anos atrás, na antena da Comercial.

Foi no dia 9 de Abril de 1979 que Luís Filipe Barros deu, pela primeira vez, a voz ao "Rock em Stock", na antena FM Stereo da Rádio Comercial. Era o início de uma história que, até Junho de 1993 - com uma longa interrupção pelo meio - se faria de nomes como os GNR, Rui Veloso, Ultravox, Devo, AC-DC, Metallica, Ramones, Sex Pistols, entre outras das bandas que "passaram" pelo programa da tarde da Comercial.


O Mini Documentário áudio (elaborado no âmbito do meu estágio na Antena1):

Parte I



Parte II

Reportagens RTV

Estágio na RTV




Estagiei na RTV durante três meses, e foi aqui onde senti a grande evolução no meu trabalho. Fiquei mais solta a falar com as fontes. Tornei-me muito mais rápida na elaboração da notícias e reportagens, para além de ter chegado à conclusão que trabalhar em televisão não é nenhum "bicho de sete cabeças".

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Festivais de Verão 2010


Ainda falta uns meses para a praia mas já são conhecidos os menus dos mais importantes festivais de Verão portugueses. Rock in Rio Lisboa, Super Bock, Super Rock, Optimus Alive já andam a lançar aperitivos musicais para todos os gostos.

Ponto da situação: Festivais de Verão em Portugal

O primeiro será o Rock in Rio Lisboa, em Maio. O palco deste espectáculo volta a ser o Parque da Bela Vista. A quarta edição decorrerá nos dias 21, 22, 27, 29 e 30 de Maio.

O cartaz ja vai ficando composto com nomes como Muse, Rammstein, Snow Patrol, Hanna Montana, Shakira, John Mayer, Ivete Sangalo, Xutos & Pontapés, e mais recentemente os Motorhead.



De 8 a 10 de Julho decorrerá o quarto festival Optimus Alive, no Passeio Marítimo de Algés, Oeiras . Para já são conhecidos nomes como Pearl Jam, Gossip, Phoenix e Kasabian para o cartaz.
Também em Julho, mas ainda sem data marcada, aguarda-se nova edição do Festival Delta Tejo, no Alto da Ajuda, Lisboa.

No Norte, Ben Harper foi o primeiro nome anunciado do cartaz do Festival Marés Vivas (15 a 17 de Julho) em Vila Nova de Gaia.

Por esses dias (mais concretamente nos dias 16, 17 e 18 de Julho) realiza-se a 16ª edição do Festival Super Bock, Super Rock, com casa na Herdade do Cabeço da Flauta, no Meco.

Depois é a vez do Festival Paredes de Coura (28 a 31 de Julho), no Minho, ainda sem cartaz anunciado.

Agosto é a vez do Festival Sudoeste, previsto entre os dias 4 e 8 na Herdade da Casa Branca, Zambujeira do Mar, e do Super Bock Surf Fest, ainda sem data anunciada.

16ª edição de Super Bock, Super Rock

Empire of the sun

Empire of The Sun, Cut Copy e The National, Palma's Gang, Rita Redshoes e Laurent Garnier são os primeiros nomes confirmados para a 16ª edição do Super Bock Super Rock.

A organização voltou a mudar o formato do festival, depois de no ano passado ter repartido os concertos entre o Estádio do Restelo, em Lisboa, e o estádio Bessa XXI, no Porto. O festival decorre nos dias 16, 17 e 18 de Julho, desta vez na Herdade do Cabeço da Flauta, no Meco.

Uma coisa é certa. Há espaço para um programa diversificado: um palco principal, um palco para novas tendências e um terceiro espaço inteiramente dedicado às sonoridades electrónicas.

Num cartaz que se espera recheado de grandes surpresas da actualidade , há espaço também para os novos talentos.

É que as bandas vencedoras do 6ºconcurso Super Bock Super Rock Preload (concurso que divulga anualmente novos projectos da música nacional e que de momento está em fase de candidaturas) vão actuar neste festival.

De acordo com o site da Blitz, a organização promete " condições excepcionais de campismo para os portadores de passe de três dias", com chuveiros, WC, Internet Café com wi-fi grátis, recarregamento de baterias de telemóveis e zona de alimentação.
Os bilhetes já estão à venda.

Os bilhetes diários custam 40 euros. Os passes (que dão acesso gratuito ao parque de campismo do Super Bock Super Rock) custam 70 euros.