segunda-feira, 10 de maio de 2010

A reportagem dos 100 anos do café piolho




A reportagem escrita:

Chama-se âncora de ouro, mas por este nome, no Porto, ninguém o reconhece. É para todos o Piolho e faz hoje cem anos, Irene Leite.


TUNA-SOM


Tradicional café dos universitários, o Piolho foi também ponto de encontro de quem lutava contra a ditadura.

Mas porque o nome piolho? , neto do fundador do café mítico portuense dá uma ajuda.


RM


Mas não é fácil, como explica o actual sócio-gerente do piolho, José Martins.


RM


Caracteriza-se por ser um café de estudantes, sendo também frequentado por comerciantes da zona, professores universitários e população em geral. As
memórias são múltiplas para …., um homem na casa dos 70, que no olhar saudoso dividido entre o jornal e as paredes repletas de histórias do espaço centenário, conta-nos um bocadinho da sua experiência.


RM


Palco de debates e “conspirações” antifascistas nos tempos da ditadura, local de reunião de intelectuais e artistas de várias gerações, o “Piolho”acompanhou períodos basilares da cidade do Porto.
Por aqui passaram gerações de médicos, que estudavam no café até altas horas da noite, como relembra.


RM


100 anos de actividade originam muitas histórias para contar. O sócio-gerente José Martins destaca um momento que envolveu a fadista Amália Rodrigues.


RM


100 anos depois , o piolho ainda tem muita vida , preenchida em grande parte pelos estudantes da universidade do porto.


RM


Porque é a vida académica que preenche, dá vida e empresta a banda sonora ao Piolho.


TUNA-SOM


Neste dia oficial, onde se comemoram os 100 anos do café Piolho, estão previstas muitas actividades. Vai ser descerrada uma placa alusiva á histórica data, por iniciativa da Federação Académica do Porto. Prevê-se ainda, entre outras actividades, a actuação da tuna académica do Porto.


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